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Segundo pesquisa encomendada pela Microsoft, o Brasil é um dos países mais propensos a se deparar com fake news e riscos online. Veja dados e saiba como ter práticas mais seguras e proteger a sua empresa!
No dia 5 de fevereiro foi celebrado o Dia da Internet Segura e a Microsoft aproveitou a data, para revelar sua mais nova pesquisa sobre riscos online, e o resultado liga um sinal de alerta para empresas e usuários brasileiros no geral.
Encomendada pela Microsoft e aplicada pela Telecommunications Research Group, a pesquisa foi realizada em 22 países e revelou que o Brasil é o país mais propenso a se deparar com fake news, sendo que 73% dos entrevistados disseram já ter se deparado com notícias falsas na internet, sendo que a média global é de 57%.
Além da desinformação através de boatos, notícias falsas são também uma grande fonte de riscos cibernéticos, por exemplo através de phishings, cujo objetivo é coletar informações, dados sigilosos e fraudes de antivírus, que podem acarretar na infecção dos computadores e da rede com ameaças digitais como o ramsomware.
A maior parte dessa exposição (63%) é feita através de estranhos e conhecidos online, enquanto 28% é disseminado via amigos e familiares. O levantamento completo, você pode conferir no site da Microsoft, clicando aqui.
Hoje em dia a linha entre o verdadeiro e o falso é cada vez mais tênue, e para criar popularidade em um link e aumentar os acessos, muitos portais usam do sensacionalismo ou de informações imprecisas nos títulos. Antes de repassar as informações, leia a matéria e veja se o texto condiz com a chamada.
Na internet, a prática do phishing é cada vez mais comum e e-mails de desconhecidos e websites que disseminam fake news, são grandes difusores deste tipo de ameaça. Portanto antes de clicar ou compartilhar uma notícia, duvide da informação e pesquise a veracidade da mesma em ferramentas, como o Google.
Como você viu na pesquisa da Microsoft, os estranhos são responsáveis por 63% da disseminação de notícias falsas, portanto ao se deparar com uma postagem publicada por alguém que você não conheça, evite clicar!
Os antivírus são conhecidos e bastante utilizados, mas infelizmente eles não tem sido eficientes no combate das estratégias sofisticadas que tem sido usadas pelos cibercriminosos para roubar credenciais das companhias. Os endpoints são os dispositivos finais que estão conectados a um terminal. Podem ser computadores, smartphones, tablets ou qualquer dispositivo conectado a uma rede interna ou externa.
Sistemas como o Sophos Intercept X Advanced with EDR garantem proteção de ponta a ponta dos endpoints, integrando-se ao firewall e assim possibilitando uma análise de causa raiz efetiva.
Ter uma estratégia definida para a realização de backups é essencial para proteger os dados empresariais de ameaças como o Ransomware.
Atualmente, o backup em nuvem é o método mais moderno e com o melhor custo-benefício e softwares como o Acronis entregam um serviço completo e de fácil gerenciamento, fazendo backup de servidores físicos, virtuais e PCs, tanto para armazenamento local, quanto para os Data Centers Seguros da companhia ou de terceiros.
Promover um ecossistema mais seguro para pessoas, empresas e governos é um dever de todos e nosso envolvimento e comprometimento é primordial para que a internet no Brasil e no mundo seja mais segura, saudável e confiável. Propagar fake news, além de causar danos intangíveis, pode embutir formas de ataque, já que informações “extraordinárias” geram mais cliques e encaminhamentos que informações reais sem tanto alarde.
Profissional graduado em ciências da computação, com experiência de mais de 16 anos em suporte à TI infraestrutura e segurança seguindo as práticas do ITIL. Possui diversas certificações, dentre elas em produtos Cyberoam, Sophos, Kaspersky, Microsoft Office 365, Windows Server e SAM. Atualmente também está envolvido no desenvolvimento de soluções contidas nos serviços gerenciados de segurança na Wtsnet.
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