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Marcio Kaue
Explorando a praticidade oferecida pelas soluções em nuvem, este artigo revela o processo simplificado de clonagem de uma máquina virtual no Azure, transformando um procedimento outrora complexo em uma sequência de passos acessíveis.
Abordaremos como criar um disco a partir de uma imagem, proporcionando uma visão clara e detalhada de um processo que, embora não seja alcançado com apenas um clique, agora se desdobra em poucas etapas no ambiente Azure.
2. Clique em + Criar instantâneo
3. Configure o snapshot informando o nome do instantâneo. Por padrão ele seleciona a assinatura, o grupo de recurso e o tipo do instantâneo, mas caso queira, é possível alterar. Após realizar as alterações, clique em Revisar + Criar. O portal realizará uma análise para verificar alguns erros e, se porventura não houver, o recurso será criado.
4. Após criar o instantâneo é necessário associá-lo a um disco. Na aba de pesquisa escreva e selecione o serviço “Discos” e selecione criar.
No formulário de criação do disco, selecione o grupo de recurso, o nome do disco e o tipo de origem que deve ser instantâneo. Após isso, aparecerá a opção “Instantâneo de origem”. Selecione o que foi criado na etapa anterior e clique em Revisar + Criar.
5. Na aba de visão geral no disco que acabamos de criar, clique em + Criar VM. Esta opção aparece somente para discos que não estão atachados a uma máquina.
6. Agora é necessário apenas terminar de configurar a máquina, informando apenas o nome da VM para diferenciarmos no portal e deixar o padrão do Azure.
7. Assim que o serviço for criado, acesse a nova máquina. Como podemos ver na imagem abaixo, é uma cópia idêntica. Entretanto, são máquinas completamente individuais entre elas, criando recursos exclusivo para ambas.
Na primeira máquina, havia um software de acesso externo e um arquivo de texto de teste. A partir desse procedimento conseguimos subir na nuvem um clone desta máquina virtual.
Na configuração On-Premise, a criação de um snapshot de uma máquina a partir do disco exigia a execução do Sysprep. Esta ferramenta do Windows desempenha o papel crucial de preparar o sistema operacional para clonagem, removendo identificadores únicos, como o SID (Security Identifier), e configurando o sistema para adaptar-se a uma nova configuração ao iniciar uma nova instância a partir da imagem.
No contexto do Azure, ao contrário do ambiente On-Premise, não se faz necessária a execução do Sysprep ao criar snapshots de máquinas virtuais. Isso se deve ao procedimento automático semelhante realizado no Azure, que individualiza cada máquina durante o processo de criação, eliminando a necessidade dessa etapa específica.
Além de simplificar a clonagem de máquinas virtuais, este método oferece uma gestão de recursos flexível e eficaz no ambiente em nuvem. Ao seguir os passos delineados neste artigo, os usuários podem aproveitar plenamente os benefícios proporcionados pelo Azure, transformando processos outrora complexos em tarefas acessíveis e eficientes. A clonagem de máquinas virtuais no Azure não apenas simplifica, mas também otimiza o gerenciamento de infraestrutura na nuvem, representando uma ferramenta valiosa para maximizar a eficiência operacional e garantir uma escalabilidade ágil e controlada.
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